Hoje fomos fazer uma sessão de fotos no pico do Jaqueline. O André veio direto de Flexeiras e chegou no pico umas 05:10 da manhã, recebi a mensagem dele pelo celular e quando cheguei no pico ele já estava no outside.
Nesta quinta-feira marcamos com um fotografo para tirar umas fotos do surf, pois a previsão prometia, e com certeza renderia boas imagens.
Na água todos estavam pegando boas ondas, eu mesmo vi umas duas direitas animais do André, o bicho pegou lá de trás e foi até a beira. Peguei boas ondas também, mas o crowd como sempre estava sinistro. O Ambiente ficou muito hostio no pico, a galera estava de cara, pois sempre que entrava a série tinha um SUP na melhor.
O swell não foi tudo aquilo que pintava, mas rendeu boas imagens.
Hoje de manhã fui fazer o surf diário no pico do Jaequline. Chegando ao pico pude perceber que o mar estava ganhando força, embora o vento tivesse atrapalhando muito, deu para pegar umas ondas.
Hoje tive a companhia de meu amigo Flavinho no pico.
Estou na espera deste swell que esta apontando para amanhã, parece que vair dar altas ondas.
Na foto eu tentando dropar uma da série no meio do crowd.
BoardRoom - Legends of Surfboard Shaping está filmando atualmente nas ilhas havaianas e é esperado para um lançamento de verão 2010. Board Room é um documentário de longa metragem do cineasta alemão Markus Davids, SOC, com as lendas das pranchas.Um grupo especial de fabricantes inovadores e progressistas estava procurando uma maneira melhor para construir pranchas mais leves, quando a prancha comum pesava mais de 50 quilos.
Com a invenção de poliuretano durante a 2a Guerra Mundial, tornou-se um material popular e acessível para esta geração de shapers que estava usando pau-brasil e madeira balsa. O diretor Davids nos leva de volta no tempo para os pioneiros do surf moderno ,quando o artesão e visionário Hobie Alter se uniu com Gordon Clark, e revolucionou os materiais de espuma.
Seu filme apresenta legends, como Greg Noll (Riding Giants), Hap Jacobs, Donald Takayama, Larry Gordon (Gordon & Smith), agosto Robert (The Endless Summer), Dick Brewer, Terry Martin (Hobie).
As filmagens começaram em Oahu com Harold Iggy, que teve uma enorme influência sobre projetos de prancha de surfe, windsurf e pranchas de Stand Up Paddle. "Durante nossas entrevistas, não focamos só na história da prancha, mas também sobre a influência de Harold no design moderno," disse Davids.
A evolução do protótipo da primeira quilha do Tom Blake foi muito lenta. Esta primeira monoquilha foi modificada por Bob Simmons na década dos 40 em formas no muito diferentes as usadas na atualidade.Simmons foi o primeiro inovador nas quilhas quando ele inventou as biquilhas.
George Greenough criou mais tarde quilhas mais estreitas com, mas flexibilidade, copiando-as da rabeta de um atum. Ele começou testando elas numa Kneeboard, mais a performance foi tão boa que eventualmente foram colocadas nas pranchas de surf quando Bob Mc Tavish implemento elas nas suas inovadoras pranchas leves e curtas.
Segunda Evolução
Os surfistas ainda surfaram de monoquilha nos inícios da década dos 70, hasta que o Australiano Mark Richards apareceu com a biquilha (muito parecidas às criadas por Simmons) e usou elas nas competências, assombrando tudo o mundo com suas manobras rápidas, garantindo assim 4 títulos mundiais consecutivos entre 1979 e 1982, mudando também a direção do surf moderno para sempre.
Terceira evolução
Em 1980 as quilhas levaram uma inovação monumental. No final dos 70, o jovem australiano Simon Anderson ficou famoso por surfar as gigantes ondas do North Shore de Oahu. Ele ficava frustrado por não poder controlar as pranchas biquilhas em ondas grandes. Um dia ele percebeu que um surfista usava uma pequena quilha em forma de media lua entre as duas quilhas laterais de sua prancha, e modificando essa Idea para ele mesmo foi que criou três quilhas do mesmo tamanho. Este sistema de triquilha seria conhecido como “thruster” e é o mais usado hoje em dia devido à facilidade de executar manobras muito radicais que liberam muita água, e também por dar muito controle e projeção.
Neste sábado acordei cedo e fui fazer o check no pico do Jaqaueline, logo na descida já tive a oportunidade de ver que o mar tinha perdido força em comparação aos dias anteriores.
Surfei por um tempo no Jaqueline e depois desci para o pico do Apto e peguei boas direitas.
Esta semana foi muito surf e já podemos ver nos mapas de previsão que quarta-feira vem um novo swell.
Hoje acordei as 05:00 e recebi a mensagem do Andrezão abortando sua ida ao surf matinal.
Como já havia levantado e sabia que iria ter boas ondas coloquei meu Paddle Board no carro e parti para o Jaqueline.
Chegando no pico ondas de 3 a 4 pés quebravam na bancada e fiquei um tempo surfando sozinho, depois de alguns minutos chegou o Augusto e me relatou que passou o maior perrengue, pois seu estrepe estorou e sua prancha foi parar em cima das pedras, sendo resgatada pelo Bob, surfista da Varjota.
Pegamos boas ondas e depois de 2 horas de surf, chegou o crowd e decidi sair, pois tinha mais de 30 cabeças na água, e o pior a maioria pregos.
Hoje o surf vai rolar o dia inteiro e se tiver tempo o Jaqueline vai ser uma ótima opção na maré secando.
Bom dia galera, hoje começo este texto usando a expressão "Over Head", pois representa bem o surf no Jaqueline desta manhã.
A entrada desta swell já era esperada, mas nós não acreditávamos que iria quebrar muito onda no Jaqueline de manhã devido a maré cheia.
Quando chegamos ao pico a visão foi surreal, ondas de até 4 pés quebrando perfeita na bancada, e só 2 caras na água.Eu e o André fizemos a cabeça e surfamos praticamente sozinhos até as 06:30 da manhã.
Quando deu umas 07:30 0 crowd já estava insuportável, ai pegamos a saideira e saímos de cabeça feita.
Posso falar com muita propriedade que foi um dos melhores mares que já peguei no Jaqueline, quem estava lá fez a cabeça.
A História das quilhas levou um longo caminho cheio de experimentação e mutação. O caminho para a seleção do dia de hoje das “barbatanas” foi verdadeiramente um esforço conjunto entre as mentes do surf mais brilhantes do século passado.
Antes das Quilhas
Os gigantescos pranchões de surf (“olos”) dos primeiros surfistas havaianos não tinham quilhas.Eles realmente não estavam manobrando suas pranchas demasiado, a idéia era deslizar-se diretamente para a terra. Em vez de tentar criar manobras, a antiga arte Havaiana de surfar constava simplesmente em manter a prancha apontado para adelante ao ser empurrada pela onda. Antes das quilhas, o único método para controlar a prancha era manter um pé na agua para assim fazer uma virada.
O padre fundador: Tom Blake
Em 1934, Tom Blake -surfer legendario e inventor da prancha de surf oca entre outras coisas- decidiu usar sua criatividade para resolver o problema do controle das pranchas. Segundo a lenda, ele perguntou a um comandante de um speedboat sobre o skeg (quilha) do seu barco e disseram que era para ajudar a estabilizar o barco durante jogadas duras. Um dia Blake acha um barco abandonado na praia. Ele arrancou a quilha, modificando e colocando à na sua prancha de surf. Inicialmente ele não gostava da sensação, mas depois ele pegou sua primeira onda e ai ele foi adorando.
“ Quando fui primeiro para as ilhas (Hawaii), eles usavam pranchas com muita área na rabeta e para controlar-lás colocavam um pé na agua, o que era muito difícil de fazer ” disse.
“ Descobri que seria fácil corrigir esse problema, basta adicionar algo: uma quilha. Finalmente, coloquei uma e ela funcionou bem. Foi uma quilha muito grande, sobre 4″ de alto e um pé de largo. Demorou dez anos para essa coisa entrar na cena e em seguida, as pranchas começaram a ficar mais leves e menores e [então] a quilha tornou-se mais eficaz para orientar-las.
Bom dia galera, hoje o dia não foi de muito surf não. Chegamos ao Jaqueline as 05:20 da manhã e olhando de fora até parecia que estava quebrando umas ondas.
Quando entramos no mar até que entrou umas duas ou três ondas boas, mas foram só elas mesmo, pois depois a merrecagem se estabeleceu no pico.
Hoje meu amigo Flavio se acidentou, e teve que sair do surf direto para o Hospital.
Ontem avisei para o figura não pular da prancha em pé, pois as pedras no inside são muito afiadas, mas o cabeça dura não ouviu e fez um talho no pé na altura do calcanhar e vai ficar alguns dias de molho.
Por hoje é isso, mais tarde tem um surf na PF e se tiver bom, coloco a notícia no final de tarde.
O SUP chegou de vez a Fortaleza, todos os dias estamos vendo um grande número de praticantes na água.
Com certeza o medo de todos os surfistas é mar flat.
Com o SUP você tem uma perspectiva bem diferente sobre diversão no mar, pois, quando o mar esta flat você pode traçar uma rota e fazer uma remada.
O SUP é um esporte completo, pois trabalha todos os músculos do corpo. Praticar o SUP te faz enxergar o mundo aquático de uma forma diferente, gerando uma maior interação com a natureza.
Se você não conhece o SUP trate de conhecer, se você é praticante, tenha responsabilidade e preserve o espírito SOUL.
Ilustra nesta matéria umas fotos que foram tiradas durante um final de tarde na Baia de Mucuripe.